Esta matéria tem o intuito de uma auto-análise e troca de informações. Compartilhar o máximo de lembranças musicais que o ano de 2011 nos deixou. Pense bem quantas diferentes bandas passaram pela sua playlist, as que deixou de escutar, as que conheceu, como as conheceu, os momentos dos quais cada uma delas fez parte... Muita coisa, não é?
Que tal dividir isto conosco? Sempre deixamos as portas escancaradas para vocês se expressarem aqui.
Há mil maneiras de se contar uma única história, portanto esta matéria é bem livre, conte do seu jeito. Contamos com sua colaboração!
De longe 2011 foi o ano em que mais conheci bandas! Devo isso principalmente às rádios virtuais e as próprias bandas que pelas mais diversas mídias sociais me contatavam.
Meus domingos nunca mais foram os mesmos desde que comecei a ouvir o programa Brasil in Metal (Rádio Blast), comandado pelo querido Herb. Não vou me lembrar de todas que conheci pelo programa, mas só pra citar algumas: Tormenta, Painside, Phornax, Dinnamarque, Statik Majik, Bad Salad, Dynahead, Lóchrann, Nostoi, Tierramystica, Spreading Hate, Pastore, Ecliptyka, Save Our Souls.
Outro programa que anima meus domingos é o Metal Heart apresentado pelo simpaticíssimo Renato Orsi, que toca de tudo mesmo (dentro do Metal e do Rock), em um único programa você escuta Thrash, Hard Rock, Punk, Death e por aí vai.
Outras rádios/programas de rádio que costumo acessar bastante são a Metal Generation, o Programa Holocausto, rádio Backstage e Heavy Nation.
Parte fundamental da ampliação dos meus conhecimentos se dá através da leitura de excelentes fontes como a Hell Divine, a Roadie Crew, o Rocksblog, Menina Headbanger, etc.
Agora citando mais especificamente banda por banda, comecei o ano de 2011 com Eluveitie, que desde 2008 faz parte da minha rotina. E também com MindFlow, Tristania, After Forever, Epica, Hangar, Lothlöryen, Almah, Sepultura, Metallica, Judas Priest, Pantera, Matanza, entre outros.
Também estava escutando muito Bittencourt Project desde 2010. Fiquei muito encantada ao escutar Rafael Bittencourt soltando o gogó e a atmosfera das músicas é única, com muita personalidade própria. A minha favorita, que escuto mil vezes seguidas é Faded, uma linda baladinha.
A sonoridade Folk já havia me conquistado há tempos e mantenho isso até hoje. Além do Eluveitie que é uma mega paixão na minha vida o que não pode faltar é Amon Amarth, Faun, Lothlöryen, Turisas, Korpiklaani, Arkona, Alestorm.
Humor e aquela dose de sacanagem também não podem faltar, então sempre tenho espaço para Gangrena Gasosa, Matanza e Velhas Virgens.
Em 2011 o Progressivo também ganhou mais espaço na minha vida através de bandas nacionais do gênero que já conhecia em anos anteriores como Deventter e MindFlow e mais ainda pelas bandas “novas” como Dynahead, Bad Salad.
Mas o que reinou mesmo durante todo o ano na minha playlist foi:
SLASHER:
Lá em 2010 na faculdade quando minha amiga e companheira de blog Youkai, me deu um CD gravado com o primeiro EP da banda Slasher "Broken Faith" dizendo que tinha certeza que eu curtiria, ela acertou em cheio! Aquelas 4 faixas com uma mistura furiosa de Thrash com Hardcore e as críticas sociais das letras ferveram meu sangue.
RED FRONT:
O Red Front foi uma grata surpresa em 2011. A banda que até então eu nunca havia sequer ouvido falar estava me seguindo por uma rede social. De início nem dei muita bola e vez outra me assustava com o jeitão digamos assim "sacana" deles se expressarem. Isto quase me impediu de levá-los a sério. Sorte que resolvi acessar o myspace da banda e quando vi já estava com o corpo querendo banguear. Pronto, haviam me conquistado. Além de um comportamento mais liberal, eles também são muito acessíveis e cheios de bom humor. E as composições? Certeiras, banda pra show mesmo, pra bater cabeça e se divertir. Gosto muito de ouvir pra trabalhar.
CLAUSTROFOBIA:
Estava há um bom tempo sem ouvir Claustrofobia, aí foi só ter saudade de ouvir Selva Urbana que uma coisa foi puxando a outra e acabou rolando o ano todo no meu som, no celular e no carro. E o show deles na 13 terceira edição do Roça n' Roll me deixou mais sedenta ainda para ouvi-los. Por falar deste show, foi o máximo e ainda apresentaram “O Pino Da Granada”, uma composição inédita do recém lançado “Peste”. Não posso deixar de citar como esta banda é um orgulho e um exemplo!
Outras bandas que ouvi constantemente durante o ano passado: Samael, Scars, Shadowside, ReVamp, Almah, Painside, SuidAkrA, Amorphis, Hibria, Soulspell, Holy Moses, Carcass, Hangar, Helloween, Stratovarius, Van Canto, Volkana, Exhortation, Korzus, Overdose, Stress, Noturna, HellArise, Phornax, Tempestt, Dio, Draconian, Alcest, Tamuya Thrash Tribe.
O que parei um pouco de ouvir/ouvi bem menos do que normalmente: Anthrax, Megadeth, Nightwish, Pentacrostic, Tuatha de Danann, Joan Jett, Queen, Xandria, Behemoth, Dr Sin, Hammerfall, Keep Of Kalessin, Arch Enemy, Salário Mínimo, Ravenland, Kataklysm, Children Of Bodom, Janis Joplin, The Buzzcocks, Angra, Kamala.
As melhores que conheci em 2011 com certeza foram Dynahead, Red Front, Painside, Scars, Tempestt, Setfire, Tamuya Thrash Tribe, Holiness, Semblant, Versailles, Otep, Supertramp, Faun, Caravella, Usina, Imminent Attack.
Impossível citar todas, mais ainda descrever com palavras todos os momentos dos quais estas bandas fizeram parte da minha vida, as sensações que me causaram/causam. Então, aqui fica um pequeno registro do que meus ouvidos se deliciaram no ano que passou.
E que rolou na playlist de vocês?
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